CIRCO DO PALHAÇO PIPOQUINHA É PROIBIDO DE SE APRESENTAR EM CENTRAL-BA

O circo Indianápolis estava sendo instalado na cidade de Central, nas imediações do Clube do Sertão. Em contato com a reportagem do Central Notícia, David Fernandes, proprietário do circo disse que tinha ido à casa do prefeito Uilson Monteiro, para pedir autorização de funcionamento. De acordo com Fernandes, o acordo verbal foi fechado, ou seja, Monteiro liberou o funcionamento do circo na cidade.
Entretanto, após ser montado 50% da estrutura física do circo que iria trazer um espetáculo cômico para as pessoas de Central, um representante da prefeitura que não teve seu nome revelado por David, falou que desmontasse a estrutura, pois o funcionamento iria ser barrado.
Ainda de acordo com David, o preço cobrado pela prefeitura foi alto, cerca de R$ 120 por dia (alvará). ‘Ficou inviável por conta do preço. Exigiram documentação do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea-PB), um custo de R$ 900 e Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). Viemos de Xique-Xique onde lá ficamos 10 dias e pagamos R$ 220 de alvará. Já que em central não deu certo, vamos para Presidente Dutra, onde o prefeito Roberto Carlos permitiu a nossa apresentação e cobrou apenas R$ 100 durante dez dias. Em cidades maiores como Bom Jesus da Lapa e Ibotirama, os gestores entendem que circo é cultura, e não foi cobrado um centavo da gente’, ressaltou.
Segundo o gerente do circo, um acordo foi tentado com a prefeitura de Central, mas sem sucesso. ‘Eu iria fazer a doação de 1000 ingressos para a prefeitura (crianças carentes), em troca da nossa permanência, porém não foi aceito. Ficamos chateados, pois o prefeito não assegurou sua palavra’.
A outra parte envolvida na discussão, se quiser usar o espaço para algum esclarecimento, fique à vontade.
Fonte: Central Notícia
Isto é que eu chamo de pessoas sem cultura! É lamentável! Volte para Ibotirama e ofereça os mil ingressos para as crianças carentes que serao bem aceitos!
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